Prof. Douglas Barraqui
O texto abaixo, foi escrito em 1961 por um adversário de Getúlio Vargas:
[Nas] manifestações de fidelidade ao Estado Novo (...) as carteiras profissionais eram apreendidas até a terminação da parada, e [os trabalhadores] só podiam trabalhar no dia seguinte se tivessem passado pelo visto do comparecimento. (...) Havia o livro do ponto e punição para os faltosos. Um verdadeiro comboio de caminhões se encarregava de trazê‑los e levá‑los depois da “parada trabalhista espontânea”.
As duas fontes acima traduzem visões, verdades, diferentes sobre um fato histórico. Concluímos, portanto que na história não existe verdades absolutas, mas sim verdades históricas. A verdade depende do ponto de vista de quem presenciou e de quem está estudando a história.
REFERÊNCIA:
HENRIQUES, Affonso. Ascensão e queda de Getúlio Vargas: o Estado Novo. Rio de Janeiro: Record, 1964.
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