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domingo, 13 de novembro de 2016

MAPAS HISTÓRICOS - GUERRA DO PELOPONESO

Em 431 a.C., Atenas e Esparta entraram em guerra, arrastando as demais pólis para um conflito que ficaria conhecido como Guerra do Peloponeso. Atenas tinha o poderio marítimo, enquanto os exércitos de Esparta detinham o domínio terrestre. Nos dezessete anos de guerra, os soldados espartanos devastaram os campos da Ática e cercaram Atenas. O conflito só terminou em 404 a.C., com a vitória final de Esparta.

Com o fim da democracia ateniense e o retorno do poder oligárquico na Grécia, iniciou-se o período de domínio espartano. Esse domínio foi ameaçado por outras cidades, que lutavam pelo controle da península Balcânica. Foi o caso de Tebas, que derrotou Esparta em 371 a.C. e estabeleceu uma breve hegemonia.


As constantes guerras tiveram como resultado o enfraquecimento das cidades-Estado gregas, o que abriu caminho para a invasão dos macedônios, povo do norte da península Balcânica. Em 338 a.C., na Batalha de Queroneia, os exércitos gregos foram derrotados e a Grécia caiu sob o domínio da Macedônia.

Adaptado de: DI SACCO, Paolo (Coord.). Corso di storia antica e medievale. Milano: Edizioni Scolastiche Bruno Mondadori, 1997. p. 135.


REFERÊNCIAS:

AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 6° ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012.

CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010.

COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005.

MOZER, Sônia & TELLES, Vera. Descobrindo a História. São Paulo: Ed. Ática, 2002.

PILETTI, Nelson & PILETTI, Claudico. História & Vida Integrada. São Paulo: Ed. Ática, 2002.

Projeto Araribá: História – 6° ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani.

Uno: Sistema de Ensino – História – 6° ano. São Paulo: Grupo Santillana, 2011. Editor Responsável: Angélica Pizzutto Pozzani.

VICENTINO, Cláudio. Viver a História: Ensino Fundamental. São Paulo: Ed. Scipione, 2002.

domingo, 16 de outubro de 2016

NIPUR A CIDADE SUMÉRIANA

Prof. Douglas Barraqui

No fim do Período Neolítico, diversas cidades já haviam sido criadas na Mesopotâmia, todas elas autônomas e habitadas por sumérios, povo oriundo do vizinho planalto do Irã. Ur, Nipur e Lagash, além da já citada Uruk, foram os principais centros urbanos. As cidades eram governadas por patesis, misto de chefes militares e sacerdotes, que exerciam o controle sobre a população, cobrando impostos e administrando as obras hidráulicas.

Abaixo segue a planta da cidade sumeriana de Nipur, feita em tábua de argila por volta de 1600 a.c. 

Abaixo, reprodução da planta com identifi cação dos principais pontos.

REFERÊNCIA

Adaptado de: BARBERIS, Carlo. Storia Antica e Medievale. Milano: Casa Editrice G. Principato S.p.A., 1997. p. 37. v. 1.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

A ROTA DA SEDA

A rota comercial mais importante da China foi a Rota da Seda – expressão criada no século XIX pelo pesquisador alemão Ferdinand von Richthofen. Durante mais de mil anos, esse caminho terrestre – já conhecido dos persas pelo menos desde o século VIII a.C. – foi provavelmente a única ligação significativa entre o Ocidente e o Oriente, unindo a China aos portos do Mediterrâneo (veja o mapa).

O principal itinerário da rota tinha 12 mil quilômetros, partindo da China e chegando aos portos de Antioquia, na Síria, e os de Bursa e Constantinopla (a atual Istambul), na Turquia. A rota prosseguia então, por via marítima, desses portos até Veneza. Ao longo do tempo, essa rota foi sofrendo alterações, de acordo com a situação política dos diversos Estados cortados por ela.

Apenas quando Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia, em 1498, a rota perdeu importância. Era frequentada por mercadores persas, árabes, chineses e europeus, que percorriam seus milhares de quilômetros no lombo de camelos e outros animais, transportando mercadorias ao longo de montanhas, desertos e estepes em jornadas que chegavam a durar vários anos. Também soldados, artistas, sacerdotes e peregrinos cruzavam aqueles caminhos da Ásia Central.

Pela rota circulavam os mais diversos produtos, como especiarias, linho, joias, madeira, chás, porcelana e objetos de vidro – também considerados artigo de luxo até o século V, quando os chineses dominaram a técnica de sua fabricação. A seda, no entanto, era considerada o produto mais importante dessa rede comercial, uma das mercadorias mais cobiçadas na Europa e no mundo árabe. E, por um bom tempo, apenas os chineses conheciam o segredo de sua fabricação, a partir do casulo de certas lagartas.

Foi também pela rota que se difundiram grandes inventos dos chineses, como o papel, a pólvora e os fogos de artifício.



REFERÊNCIA:

VICENTINO, Cláudio. História geral e do Brasil / Cláudio Vicentino, Gianpaolo Dorigo – 2. ed. – São Paulo: Scipione, 2013.


Adaptado de: BARRACLOUGH, Geoffrey. Atlas da história do mundo. São Paulo: Folha de S.Paulo, 1995. p. 70-71.

MAPAS HISTÓRICOS - O COMÉRCIO FENÍCIO (1000 A.C.)

Os mercadores fenícios – os maiores comerciantes, marinheiros e exploradores do mundo antigo – buscavam e levavam mercadorias por toda a bacia mediterrânea.

VICENTINO, Cláudio. História geral e do Brasil / Cláudio Vicentino, Gianpaolo Dorigo – 2. ed. – São Paulo: Scipione, 2013.

segunda-feira, 28 de março de 2016

MAPAS HISTÓRICOS - CRUZADAS DO SÉC. XI, XII E XIII

Prof. Douglas Barraqui

As Cruzadas foram expedições armadas, organizadas pela Igreja Católica, com a finalidade de libertar Jerusalém dos árabes, muçulmanos. 

Segue abaixo o mapa das cruzadas, seu percurso e resultado:

Fonte: DUBY, Georges. Atlas historique. Paris: Larousse, 1987. p. 60-63.


quinta-feira, 10 de março de 2016

MAPAS HISTÓRICOS - OS ALINHAMENTOS NA SEGUNDA GUERRA

A Segunda Grande Guerra mudou o mundo. Modificou profundamente a mentalidade do século XX. O homem ganhou uma nova dimensão da própria existência e percebeu como é cruel e frágil ao mesmo tempo. Atos inclassificáveis como aprisionamento de judeus em campos de concentração e de extermínio e o uso da bomba atômica foram responsáveis pela morte de milhões de civis. 

Entre 1934 e 1939, acordos de não agressão e alianças defensivas definiram dois blocos de interesses: as chamadas “potências do Eixo” e os "Aliados". Outros países procuraram garantir sua neutralidade num conflito cada vez mais iminente.

Veja nos mapas abaixo como essas alianças marcaram a configuração geográfica da Segunda Grande Guerra:





Fonte: Atlas da história do mundo. São Paulo: Publifolha/Times, 1995.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

MAPAS HISTÓRICOS - MAPA DE ERATÓSTENES (220 A.C.)

Prof. Douglas Barraqui

Abaixo, uma reconstituição (de autor não identificado) do mapa de Eratóstenes, de cerca de 220 aC. O matemático grego e bibliotecário da Alexandria usou os levantamentos do mundo conhecidos, após as conquistas de Alexandre, o Grande.


O mapa acima foi por mim adaptado do original Mapa de Eratóstenes. Disponível em http://www.mapas-historicos.com/mapa-eratostenes.htm. Acesso em 25 de novembro de 2015.


Fonte: http://www.mapas-historicos.com/mapa-eratostenes.htm

terça-feira, 24 de novembro de 2015

MAPAS HISTÓRICOS - IMPÉRIOS COLONIAIS DO SÉC. XVIII


O mapa acima, bem como sua legenda, foi por mim adaptado do original Mapa dos impérios coloniais no século 18. Disponível em: http://www.reino-unido.net/mapa-imperio.htm. Acesso em 24 de novembro de 2015. 

Fonte: http://www.reino-unido.net/mapa-imperio.htm

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

MAPAS HISTÓRICOS - VICE-REINO DO BRASIL (1774-1815)


O mapa acima, bem como sua legenda, foi por mim adaptado do original em VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010. Pg. 21. 

REFERÊNCIA:

VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.

sábado, 14 de novembro de 2015

MAPAS HISTÓRICOS - DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA E DA ÁSIA

Prof. Douglas Barraqui

Da segunda metade do século XIX até a década de 1950, vários povos estiveram subjugados aos ditames políticos das ricas nações capitalistas. Com o passar do tempo, a expansão desse modelo econômico e a concorrência comercial viriam a colocar as chamadas nações imperialistas em guerra por cada precioso palmo dessas regiões durante as duas conhecidas guerras mundiais. 

Após a Segunda Guerra Mundial, chega ao fim o período em que as principais potências econômicas do mundo buscavam assegurar seus interesses econômicos por meio da exploração da África e da Ásia. Em linhas gerais, o enfraquecimento das nações européias, agentes principais no processo de colonização de tais áreas, não permitia o uso dessa política, que depois de quase um século, foi responsável por conturbações e mortes em escalas nunca antes imaginadas.


O mapa acima, bem como sua legenda, foi por mim adaptado do original em VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010. Pg. 25. 

REFERÊNCIA:

VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.


MAPAS HISTÓRICOS - O IMPÉRIO DE ALEXANDRE, O GRANDE - SÉC. IV A. C.

Prof. Douglas Barraqui

Alexandre III Magno, ou Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, filho do imperador Fellipe II e Olímpia, princesa de Epiro, nasceu em julho de 356 a .C, na região de Pella na Babilônia. Alexandre, conquistou o Império Persa, foi um dos mais importantes militares do mundo antigo, e construiu com guerras e alianças um dos mais notáveis império do mundo antigo.

Alexandre fundou várias cidades ao longo de seus territórios, muitas das quais se chamaram Alexandria em sua homenagem. Bem situadas e bem pavimentadas, essas cidades contavam com serviço de abastecimento de água. Eram autônomas, mas sujeitas aos editos do rei. Os veteranos gregos de seu exército, bem como os soldados jovens, negociantes, comerciantes e eruditos, se instalaram nelas, levando consigo a cultura e a língua gregas. Assim, Alexandre estendeu amplamente a influência da civilização grega e preparou o caminho para os reinos do período helenístico e para a posterior expansão do que viria a se tornar o Império Romano.


O mapa acima, bem como sua legenda, foi por mim adaptado do original em VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010. Pg. 09. 

REFERÊNCIA:

VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

MAPAS HISTÓRICOS - POVOS E MIGRAÇÕES ENTRE OS SÉCULOS IV E X


O mapa acima, bem como sua legenda, foi por mim adaptado do original em VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010. Página 10. 

REFERÊNCIA:

VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.

MAPAS HISTÓRICOS - CAPITANIAS HEREDITÁRIAS SÉC. XVI

Prof. Douglas Barraqui


O mapa abaixo é um recente analise do historiador Jorge Cintra que contesta a historiografia tradicional quanto a real configuração das capitanias hereditárias da América Portuguesa quando foram criadas na primeira metade do século XVI, apontando-se alguns problemas de representação e propondo um novo desenho a partir de fontes primárias como as cartas de doação e forais e a cartografia da época, em particular o mapa de Bartolomeu Velho.

As principais alterações propostas referem-se às linhas de divisa nas capitanias do norte, que devem correr segundo meridianos e não segundo paralelos; à particular configuração das capitanias do sul, com linhas dirigindo-se a noroeste; à divisão em quinhões das capitanias de Aires da Cunha e de João de Barros e à existência de terras não distribuídas.


Os mapas acima foram por mim adaptados do original em VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. E da página do Jornal "O Globo": Novo mapa de capitanias hereditárias poderia constar em livros didáticos a partir de 2017.

Referências:


VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.


MAPAS HISTÓRICOS - ÁFRICA NA IDADE MODERNA SÉC. XV A XVII

Prof. Douglas Barraqui

Escritos que datam da Antiguidade Clássica já nos ajudam a estudar a história da África, antes disso temos fósseis e vestígios arqueológicos. Já nos últimos idos da era terciária e no início da era quaternária o homem já deixava sua impressão na África. Não é à toa arqueólogos e historiadores concordam com a expressão “berço da humanidade”. A maioria dos restos e vestígios de hominídeos como australopitecos, atlantropos, homens de Neandertal e de Cro-Magnon, são encontrados em lugares diferenciados da África. O que faz dessa parte do mundo um lugar de suma e singular importancia do ponto de vista do processo evolutivo da espécie humana.

Compreender a história da África, portanto é compreender a história da humanidade.


O mapa acima, bem como sua legenda, foi por mim adaptado do original em VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010. 

REFERÊNCIA:

VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

MAPAS HISTÓRICOS - POVOS PRÉ-COLOMBIANOS

Prof. Douglas Barraqui

O período pré-colombiana incorpora todas as subdivisões periódicas da história e da pré-história das Américas. Usa-se a expressão povos pré-colombianos pois são povos organizados antes do aparecimento dos europeus no continente americano (por convenção antes de Cristóvão Colombo) , abrangendo desde o povoamento original no Paleolítico Superior à colonização europeia durante a Idade Moderna.


O mapa acima, bem como sua legenda, foi por mim adaptado do original em VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010. Pág. 12. 

REFERÊNCIA: 

VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.

domingo, 8 de novembro de 2015

MAPAS HISTÓRICOS - MAPA ETNOLINGUÍSTICO DE MARTIUS - 1867


Prof. Douglas Barraqui

"Beiträge zur Ethnographie und Sprachenkunde Amerikas zumal Brasiliens (1867), obra clássica de Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), é fonte essencial para o conhecimento de muitas línguas e tribos hoje extintas. Além de conter os únicos registros conhecidos de línguas como o Jeikó (Jê) e o Masakará (Kamakã), a obra apresenta uma das primeiras tentativas de sistematização da diversidade lingüística e cultural do continente (particularmente do Brasil)".


O mapa acima, bem como sua legenda, foi por mim adaptado do original em VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010. pág. 32.

REFERÊNCIAS:

VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010. 

Biblioteca Digital Curt Nimuendajú. Disponível em: http://biblio.etnolinguistica.org/forum/t-203019/mapa-etnolingueistico-de-martius-1867. Acesso em 08 de novembro de 2015.






MAPAS HISTÓRICOS - O MUNDO EM 1000 A. C.



O mapa acima, bem como sua legenda, foi por mim adaptado do original em VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010. pág. 6 e 7.

REFERÊNCIA:

VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.