Em 431 a.C., Atenas e Esparta
entraram em guerra, arrastando as demais pólis para um conflito que ficaria
conhecido como Guerra do Peloponeso. Atenas tinha o poderio marítimo, enquanto
os exércitos de Esparta detinham o domínio terrestre. Nos dezessete anos de
guerra, os soldados espartanos devastaram os campos da Ática e cercaram Atenas.
O conflito só terminou em 404 a.C., com a vitória final de Esparta.
Com o fim da democracia ateniense
e o retorno do poder oligárquico na Grécia, iniciou-se o período de domínio
espartano. Esse domínio foi ameaçado por outras cidades, que lutavam pelo
controle da península Balcânica. Foi o caso de Tebas, que derrotou Esparta em
371 a.C. e estabeleceu uma breve hegemonia.
As constantes guerras tiveram
como resultado o enfraquecimento das cidades-Estado gregas, o que abriu caminho
para a invasão dos macedônios, povo do norte da península Balcânica. Em 338
a.C., na Batalha de Queroneia, os exércitos gregos foram derrotados e a Grécia
caiu sob o domínio da Macedônia.
Adaptado de: DI SACCO, Paolo (Coord.). Corso di storia antica e medievale. Milano: Edizioni Scolastiche Bruno Mondadori, 1997. p. 135. |
REFERÊNCIAS:
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6° ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012.
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MOZER, Sônia & TELLES, Vera. Descobrindo a História. São Paulo: Ed.
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São Paulo: Ed. Ática, 2002.
Projeto Araribá: História – 6° ano. /Obra coletiva/ São
Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel Apolinário
Melani.
Uno: Sistema de Ensino – História – 6° ano. São Paulo: Grupo
Santillana, 2011. Editor Responsável: Angélica Pizzutto Pozzani.
VICENTINO, Cláudio. Viver a História: Ensino Fundamental.
São Paulo: Ed. Scipione, 2002.
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