segunda-feira, 20 de julho de 2009

O HOMEM FOI À LUA?



By Douguera
“That’s one small step for man; one giant leap for mankind”
(Armstrong, 1969)


Eram 23h e 56 min, horário de Brasília, dia 20 de julho de 1969. O mundo era bombardeado ao vivo com as imagens dos astronautas Neil Armstrong, Edwin ‘Buzz’ Aldrin e Michael Collins, que haviam partido no dia 16 a bordo da missão Apollo 11, chegando à lua. Armstrong teria sido o primeiro homem a pisar no solo lunar e também a desferir a celebre frase “este é um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade”. Foram há exatos 40 anos.

O contexto era de embate político ideológico entre EUA (capitalista) e URSS (socialista), dita “guerra fria”. Marcado por uma intensa corrida aeroespacial na qual a URSS sairia na frente quando em 12 de abril de 1961, Yuri Gagarin, a bordo da nave Vostok I, tornou-se o primeiro homem a estar no espaço, fato que deu grande impulsão à URSS. Já na terra Yuri teria dito: “a terra é azul”.

Após 40 anos e um mundo rodeado por céticos, revisionistas, incrédulos que, não é para menos estão alicerçados pela luz da ciência, dizem abertamente que o homem nunca foi à lua. De antemão quero deixar bem claro que meu objetivo aqui não é um artigo sensacionalista ou coisa do gênero é apenas, de forma empírica, apontar os fatos a fim de levantar a discussão a mercê do tema.

Enfatizam os céticos que os EUA perdendo a dianteira da corrida espacial forjaram a ida do homem a lua aos moldes das produções hollywoodianas, como no filme 2001 Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick, lançado um ano antes do grande feito, que significou um marco em termos de efeitos especiais nunca vistos antes no cinema. A dita farsa, de fato como conseguiu, virou a atenção do mundo para os EUA.

E seriam vários os indícios de que o homem se quer saiu do “mundo da lua”:

O vento
A gravidade da lua é seis vezes menor que a gravidade da terra, sendo essa grávida tão baixa não há como reter gases e conseqüentemente não há atmosfera, portanto sem ventos [1]. E se perguntam os incrédulos: como explicar a bandeira americana tremulando?

Sombras
Devido a ausência de atmosfera, sem gases, não há refração da luz, ou seja, não existe penumbra (ou a sombra é totalmente preta ou simplesmente não há sombra) [2]. Então como se explicar o efeito da penumbra na roupa dos astronautas?

Pegadas
E as pegadas? Bem, para haver pegadas tem que haver umidade do ar. Não tendo ar na lua e muito menos umidade seria impossível a formação de pegadas tão bem definidas.

A nave
Quando ao modulo lunar este teria sido, desatentamente, pousado do lado de uma cratera, fato inusitado para astronautas experientes, até mesmo para a NASA. Mas como explicar o fato de que seu pouso não fizera marcas no solo? Como se tivesse sido posto suavemente no terreno. Os propulsores potentes teriam feito um buraco no terreno, mas não o fizeram. O que tudo indica é que o modulo jamais teria vindo do espaço, tendo sido colocado delicadamente no local.

Filmagem
As câmeras utilizadas para tirar as fotografias na lua, onde a temperatura varia de -153ºC à noite a +107ºC durante o dia [3], foram de modelo Hasselblad 500ELs, tendo sido utilizados filmes Kodak especial [4]. Para resistir a tamanha variação de temperatura, segundo a NASA, foi utilizado um revestimento de prata na câmera. Porém, especialistas em filmagem e fotografia enfatizam que até hoje não existe um único filme de máquina fotográfica capaz de suportar tamanha variação de temperatura.

Esses são somente alguns exemplos de como os infiéis contestam a proeza de 1969. Existem outros ainda, todavia não encontrei tanta relevância. Buscando endossar meu artigo acabei por encontrar literaturas heréticas bem plausíveis: em We never Went to the Monn (“nos nunca fomos à lua”), Bill Kaysing, que trabalhou catalogador da Rocketdyne, empresa que fornecia peças para a NASA, diz que os EUA nuca tiveram tecnologia para tal feito. O problema é que nosso autor tem somente o título de bacharel em inglês, não sendo um perito, portando, no assunto. André Mauro, por outro lado, é bem conhecido no Brasil, tendo sido inclusive entrevistado no programa do Jô Soares, escreveu O Homem não pisou na Lua. André, que é diretor e professor de cinema, diz que tudo não passa de um bom trabalho de estúdio, isso para a época, mas que com avanços da tecnologia cinematográfica a mentira demonstrou ter rabo curto. Para Ralph René, escritor do New Jersey, a mentira teria sido gravada em um estúdio do governo perto da cidade de Mercury, estado de Nevada. E o Britânico David Percy, fotografo profissional, diz que a iluminação das fotografias da missão só poderiam ser obtidas, para a época, em um estúdio na Terra.

Em meio a tantas heresias a NASA resolveu agir e contratou, no ano de 2002, um renomado escritor aeroespacial, antigo engenheiro, chamado James Oberg. Seu objetivo era o de convencer a opinião pública a respeito da veracidade dos fatos [5], para tanto Oberg receberia a bagatela de 15 mil dólares. Sua monografia de mais de 30 mil palavras, em dez capítulos, contudo, não foi publicada. O motivo, segundo Stephen Garber, historiador da NASA (vejam vocês a agência espacial americana tem um historiador, eu quase me “borrei”), é que a obra dificilmente convenceria as mentes abertas, sendo improvável para os mais céticos.

Se o homem foi ou não a lua ou se ele sempre esteve no “mundo da lua”, não cabe a mim a resposta. Sou apenas um espectador, curioso e apaixonado pelo passado. Quanto a meus leitores tirem suas conclusões e fiquem a vontade para comentar.


[1] Disponível em: http://www.solarviews.com/portug/moon.htm. Acesso em 20/07/09.
[2] Disponível em: http://www.mreclipse.com/Special/LEprimer.html . Acesso em 20/07/09.
[3] Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/ast/solar/portug/moon.htm. Acesso em 20/07/09.
[4] Disponível em: http://www.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html. Acesso em 20/07/09.
[5] Disponível em: http://news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/2410431.stm. Acesso em 20/07/09.

7 comentários:

Mannï~ disse...

A ida do homem à lua é assunto que compete melhor ao Neil Armstrong ou ao Neil Gailman? ^^ Deveriam continuar pregadinhos no chão daqui, resolvendo problemas mais terráqueos,tipo a fome no terceiro mundo e as epidemias, ao invés de ficar disputando picuinha, isso sim kkkkkk bjuuuu

helio disse...

Caraca, parabéns pelo artigo negão, Você é o segundo que se refere ao esse assunto, a primeira vez já tem uns 5 anos atrás numa aula. Entretanto de forma bem argumentada e bem escrita e como todo bom historiador citando as fontes, sua abordagem é muito é bem melhor, parabéns.

Anônimo disse...

Infelizmente meu e-mail e senha do blog "Aconteceu Naquela Noite" foram furtados por um Hackear de forma que não tenho mais como acessar minha conta antiga. Estou criando outro com o mesmo nome e conteúdos. Espero que compreendam o acontecido e continuem a me acompanhar. Obs: só quem perde um blog com sabe como isso é ruim afinal, acamos por ter um certo apego todo espcial por esse nosso companheiro das horas de insônia. Abraços a todos. Junia Lemos

Flavia Vieira disse...

Engraçado... fico me perguntando pq nao foram lá de novo 40 anos depois, tp refazer a viagem em comemoração aos 40 anos quando o Apollo pisou na Lua. O mais legal que 4 decadas se passou a tecnologia se avançou muito e nunca fizeram uma visitinha lá só para saber se a bandeira que eles fincaram continua ainda lá?? Rsrsrs
O povo estadunidense são faceis de se manipular e depois se dizem como a potencia do mundo. Povinho tão inteligente!

Muito legal o blog Doug!

Unknown disse...

Essa conversa fiada de que eles já haviam pisado lá há 40 anos atrás numca me convenceu mesmo.
aihiehaahieha
E este artigo ta muito bom!!
parabéns!

Anônimo disse...

Adorei seu post, muito interessante mesmo. Essa questão é polêmica de mais!!!
Mas... há controversias (rs)
Desculpe nao ter postado nada sobre sua materia, mas estou como louca tentando refazer meu blog roubado =/
bjao
Júnia

Pedro Luna disse...

Meu Deus, tanta asneira junta...