sexta-feira, 3 de maio de 2013

Filme: O Grande Ditador

Em meio a Segunda Grande Guerra Mundial, judeus estavam sendo esmagados pelo preconceito alemão. Chaplin, genialmente, interpreta os dois protagonistas da história: o ditador Adenoid Hynkel (em clara referência a Hitler) e o barbeiro Judeu. Irônico e atrevido, este filme lhe causou sua expulsão dos Estados Unidos, mas criou também uma obra-prima única com uma das melhores mensagens anti-guerra já transmitidas ao homem. 

ASSISTA O FILME AQUI!

http://youtu.be/LfbTYhX6Dqs

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 8ª SÉRIE










O Grande Ditador

1)    Pesquise sobre o filme e faça a ficha técnica do mesmo com as seguintes informações:

Título do filme em português – Título original do filme – Diretor – Ano de lançamento – Principais atores – País em que foi feito – Tempo de duração – e uma sinopse com no mínimo 10 linhas.

2)    Analise o trecho final do filme, em que o barbeiro judeu confundido com Hynkel é levado para fazer um discurso sobre a guerra que se iniciava. Reflita e comente sobre a mensagem que Chaplin quis deixar com esta cena.

3)    Analise a cena em que Hynkel brinca com o globo terrestre. Que crítica Charles Chaplin faz nesta cena?

4)    Qual cena do filme mais te impactou? Por quê?


Questões sobre o texto: “ciência”de Hitler: por um bem maior



PERGUNTAS:
1) Na defesa de uma “raça” superior, o arianismo, o nazismo perseguiu e tirou a vida de milhões. Quem era perseguido? Explique o motivo de acordo com a teoria da higiene racial.

2) "O mesmo fanatismo que nos deu Mengele também nos deu a preciosa pesquisa antitabagista.” Pode-se tirar alguma coisa de valioso dos experimentos desumanos e outros, tanto quanto, macabros dos cientistas de Hitler? Cite exemplos desses cientistas, o que fizeram e sua contribuição para a ciência.

3) Entre a medicina, química, matemática, biologia, física, anatomia, entre outros destaque os principais avanços da ciência graças a ciência dos nazistas.

4) Alguns dizem que a utilização e a exposição de tantos atos desumanos cometidos deixa a impressão de que, em pleno século 21, o nazismo arrastou a ciência para o arcabouço da idade das trevas. Mas, se aquilo não era ciência então que essas pesquisas sejam agora, uma vez o mundo tendo superado as atrocidades nazista, utilizadas pela ciência para um bem muito maior, para que milhões de vidas não tenham sido ceifadas em vão. Na sua opinião é válido usar as atrocidades nazistas pelo bem da ciência? Justifique sua resposta.

FONTE:



 



quarta-feira, 1 de maio de 2013

HOMENS E MULHERES DA NOSSA HISTÓRIA: SILVA JARDIM “O HOMEM VULCÂNICO”


Por Douglas Barraqui

Antônio da Silva Jardim era um homem que em suas veias corriam sangue quente como lava. Um Republicano convicto, advogado e jornalista Silva Jardim, era um inimigo ferrenho e destemido da monarquia bem como da escravidão. Envolveu-se completamente na campanha pela república, chegando a vender sua banca de advogado e dissolver sua sociedade. Sua vida, então, se dirigiu para os comícios em prol da República e viagens constantes entre os estados de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

Para ele a verdadeira república só poderia ser efetivada com sangue. Suas idéias eram tão radicais que defendia que não bastava libertar os escravos e derrubar o imperador D. Pedro II, era importante prender e se possível executá-lo.

Após o golpe de 15 de novembro de 1889, com a Proclamação da República, sem derramamento de sangue, o exército, que não se sentia ligado aos civis que tanto haviam lutado por sua proclamação, deixou-o de lado. Silva Jardim ficou decepcionado.

Como também não conseguiu se eleger senador pelo Distrito Federal, decidiu, então, retirar-se da política e viajar para o exterior para descansar, partiu para a Europa. Em julho de 1891, aos 30 anos de idade, visitou Pompéia, na Itália e, curioso por conhecer o vulcão Vesúvio, decidiu escalar o vulcão, ao chegar ao topo, escorregou, caiu em uma fenda na cratera da montanha e morreu. “Extraordinário o destino do grande brasileiro: até para morrer, se converteu em lava.” disse José Carlos do Patrocínio.

Referências:

BUENO, Eduardo. Brasil: uma História - a Incrível Saga de um País. São Paulo: Ática, 2003. 448p.