Era vargas from histoehistoria
terça-feira, 28 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Filme: O Grande Ditador
Em meio a Segunda Grande Guerra Mundial, judeus estavam sendo esmagados pelo preconceito alemão. Chaplin, genialmente, interpreta os dois protagonistas da história: o ditador Adenoid Hynkel (em clara referência a Hitler) e o barbeiro Judeu. Irônico e atrevido, este filme lhe causou sua expulsão dos Estados Unidos, mas criou também uma obra-prima única com uma das melhores mensagens anti-guerra já transmitidas ao homem.
ASSISTA O FILME AQUI!
http://youtu.be/LfbTYhX6Dqs
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 8ª SÉRIE
O Grande Ditador
1) Pesquise sobre o filme e faça a ficha técnica do mesmo com as seguintes informações:
Título do filme em português – Título original do filme – Diretor – Ano de lançamento – Principais atores – País em que foi feito – Tempo de duração – e uma sinopse com no mínimo 10 linhas.
2) Analise o trecho final do filme, em que o barbeiro judeu confundido com Hynkel é levado para fazer um discurso sobre a guerra que se iniciava. Reflita e comente sobre a mensagem que Chaplin quis deixar com esta cena.
3) Analise a cena em que Hynkel brinca com o globo terrestre. Que crítica Charles Chaplin faz nesta cena?
4) Qual cena do filme mais te impactou? Por quê?
Questões sobre o texto: “ciência”de Hitler: por um bem maior
PERGUNTAS:
1)
Na defesa de uma “raça” superior, o arianismo, o nazismo perseguiu e tirou a
vida de milhões. Quem era perseguido? Explique o motivo de acordo com a teoria
da higiene racial.
2)
"O mesmo fanatismo que nos deu Mengele também
nos deu a preciosa pesquisa antitabagista.” Pode-se tirar alguma
coisa de valioso dos experimentos desumanos e outros, tanto quanto, macabros
dos cientistas de Hitler? Cite exemplos desses cientistas, o que fizeram e sua
contribuição para a ciência.
3)
Entre a medicina, química, matemática, biologia, física, anatomia, entre outros
destaque os principais avanços da ciência graças a ciência dos nazistas.
4)
Alguns dizem que a utilização e a exposição de tantos
atos desumanos cometidos deixa a impressão de que, em pleno século 21, o
nazismo arrastou a ciência para o arcabouço da idade das trevas. Mas, se aquilo não era ciência então
que essas pesquisas sejam agora, uma vez o mundo tendo superado as atrocidades
nazista, utilizadas pela ciência para um bem muito maior, para que milhões de
vidas não tenham sido ceifadas em
vão. Na sua opinião é válido usar as atrocidades nazistas
pelo bem da ciência? Justifique sua resposta.
FONTE:
quinta-feira, 2 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
HOMENS E MULHERES DA NOSSA HISTÓRIA: SILVA JARDIM “O HOMEM VULCÂNICO”
Por Douglas Barraqui
Antônio da Silva Jardim era um
homem que em suas veias corriam sangue quente como lava. Um Republicano convicto,
advogado e jornalista Silva Jardim, era um inimigo ferrenho e destemido da
monarquia bem como da escravidão. Envolveu-se completamente na campanha pela
república, chegando a vender sua banca de advogado e dissolver sua sociedade.
Sua vida, então, se dirigiu para os comícios em prol da República e viagens
constantes entre os estados de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Para ele a verdadeira república só
poderia ser efetivada com sangue. Suas idéias eram tão radicais que defendia
que não bastava libertar os escravos e derrubar o imperador D. Pedro II, era
importante prender e se possível executá-lo.
Após o golpe de 15 de novembro de
1889, com a Proclamação da República, sem derramamento de sangue, o exército,
que não se sentia ligado aos civis que tanto haviam lutado por sua proclamação,
deixou-o de lado. Silva Jardim ficou decepcionado.
Como também não conseguiu se
eleger senador pelo Distrito Federal, decidiu, então, retirar-se da política e
viajar para o exterior para descansar, partiu para a Europa. Em julho de 1891, aos
30 anos de idade, visitou Pompéia, na Itália e, curioso por conhecer o vulcão
Vesúvio, decidiu escalar o vulcão, ao chegar ao topo, escorregou, caiu em uma
fenda na cratera da montanha e morreu. “Extraordinário
o destino do grande brasileiro: até para morrer, se converteu em lava.”
disse José Carlos do Patrocínio.
Referências:
BUENO, Eduardo. Brasil: uma
História - a Incrível Saga de um País. São Paulo: Ática, 2003. 448p.
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