| 
   
 (Prof. Douglas Barraqui) 
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   | 
  
   
“PARTIDO” PORTUGUES 
 | 
  
   
“PARTIDO” BRASILEIRO 
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ALA SOCIAL 
 | 
  
   
Ø 
  Grandes comerciantes (imigrantes portugueses). 
Ø 
  Burocratas (nobres funcionários públicos). 
 | 
  
   
Ø 
  Grandes proprietários de terras e escravos. 
Ø 
  Intelectuais (“letrados”). 
Ø 
  Pequenos comerciantes. 
 | 
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| 
   
IDEOLOGIA 
 | 
  
   
CONSERVADORA 
 | 
  
   
CONSERVADORA 
 | 
  
   
LIBERAL 
 | 
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LIDERANÇAS 
 | 
  
   
Ø 
  Nobres lidados a família real. 
 | 
  
   
Ø 
  Irmãos Andrada: 
·        
  José Bonifácio; 
·        
  Martim Francisco; 
·        
  Antônio Carlos; 
 | 
  
   
·        
  Cipriano Barata 
 | 
 |
| 
   
OBJETIVOS 
 | 
  
   
Ø 
  Favoráveis a uma monarquia centralizadora; 
Ø 
  Manutenção da escravidão. 
 | 
  
   
Ø 
  Favoráveis a uma monarquia constitucional
  centralizadora; 
Ø 
  Manutenção da escravidão. 
 | 
  
   
Ø 
  Favoráveis a uma monarquia constitucional; 
Ø 
  Limitação dos poderes do imperador; 
Ø 
  Autonomia para as províncias; 
Ø 
  Alguns defendiam fim da escravidão. 
 | 
 |
| 
   
APÓS A ABDICAÇÃO DO TRONO 
(1831) 
 | 
  
   
RESTAURADORES ABSOLUTITAS 
(“CARAMURUS”) 
 | 
  
   
LIBERAIS MODERADOS 
(“CHIMANGOS”) 
 | 
  
   
LIBERAIS EXALTADOS 
(“FARROUPILHAS”) 
 | 
 |
| 
   
ALA SOCIAL 
 | 
  
   
Ø 
  Comerciantes portugueses. 
 | 
  
   
Ø 
  Elites agrárias do Sul e do
  Nordeste.  
 | 
  
   
Ø 
  Grupo das camadas médias urbanas, intelectuais e
  comerciantes. 
 | 
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| 
   
IDEOLOGIA /
  OBJETIVO 
 | 
  
   
Ø 
  Conservadores; 
Ø 
  Queriam o retorno de D. Pedro I. 
 | 
  
   
Ø 
  “Conservadores/ liberais” 
Ø 
  Desejavam manter a estrutura
  agrária (exportadora e escravocrata).  
Ø 
  Não desejavam mudanças
  radicais.  
 | 
  
   
Ø 
  Liberais/radicais 
Ø 
  Lutavam pela autonomia das províncias. Alguns desejavam
  a República e cogitavam no fim da escravidão. 
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GRUPOS POLÍTICOS
  APÓS MORTE DE D. PEDRO I 
(1834) 
 | 
  
   
PARTIDO 
REGRESSITA 
 | 
  
   
PARTIDO 
PROGRESSISTA 
 | 
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| 
   
OBJETIVOS 
 | 
  
   
Ø  Favoráveis a um governo centralizador (Contrários a autonomia das
  províncias); 
Ø  Defendiam a Manutenção da escravidão e dos seus privilégios.  
 | 
  
   
Ø  Defendiam mais autonomia para as províncias; 
Ø  Defendem o federalismo; 
Ø  Cogitavam em proclamar a República; 
Ø 
  Acabar com a escravidão. 
 | 
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domingo, 28 de agosto de 2016
GRUPOS POLÍTICOS – PERÍODO DO IMPÉRIO
sábado, 27 de agosto de 2016
HISTÓRIA DOS EUA - A INDEPENDÊNCIA
A)   MOTIVOS QUE LEVARAM A INDEPENDÊNCIA: 
1.    Desenvolvimento
Econômico da colônia; 
2.    Guerra dos Sete Anos (1756-1763)
e suas implicações para colônia: Inglaterra e Prússia X França, Áustria e
Rússia / conflito entre franceses e colonos do Norte das 13 colônias na região
sul do atual Canadá.
Embora
vitoriosa na guerra as finanças inglesas entraram em colapso. Para sanar o
elevado ônus da guerra uma série de medidas foram tomadas para buscar recursos
na colônia: 
·        
1764 - Sugar Act - elevava as tarifas fiscais
sobre o açúcar, melaço, tabaco e café. 
·        
1765 - Stamp act - taxa cobrada sobre todo
papel impresso na colônia: jornais e documentos de transações comerciais. 
·        
1767 - Atos Townshed - impostos sobre
mercadorias importadas, como o chá, corantes, papel, artigos de luxo. Idéias 
·        
1773 - Tea act - concedia o monopólio do
comércio do chá à Companhia das Índias Ocidentais, eliminando a participação
intermediária dos colonos americanos. 
3.    Idéias
Iluministas contidas em autores como:
·        
John Locke (1632 – 1704) 
ü  Obras:
1º e 2º Tratados sobre o Governo Civil
ü  Função
do Estado: “zelar e defender os direitos naturais do cidadão, senão o povo
poderia destituí-lo” 
ü  Direito
a rebeldia justa; 
ü  Pai
do iluminismo.
ü  Frase:
“O homem nasce como se fosse uma ‘folha
em branco”
![]()  | 
| John Locke | 
·        
Voltaire (1694-1778) 
ü  Obra:
Cartas Inglesas 
ü  Crítico
da religião (clero) e da monarquia (nobreza) –
ü  Liberdade
de expressão.
ü  Frase a ele atribuída (contestada por vários historiadores):
“Posso não concordar com uma palavra com
que dissestes, mas, defenderei até a morte seu direito de dizê-las”.
![]()  | 
| François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire | 
B)   MASSACRE DE BOSTON - 1770
Ø  Incidente: 
5 de Março de 1770, em Boston, Massachusetts,
quando soldados do Exército Britânico contra um grupo civis, que manifestavam
contra os autos tributos, matando cinco homens e ferindo outros seis.
![]()  | 
| O massacre de Boston | 
C)   THE BOSTON TEA PARTY - 1773
Ø  Incidente: 
16 de Dezembro de 1773, um navio da Companhia
da Índias Ocidentais foi atacado por colonos vestidos de índios (pois a mão de
obra indígena era utilizada para carregamento dos navios) e o carregamento de
chá foi lançado ao mar, no porto de Boston. Este episódio ficou conhecido como The Boston Tea Party.
![]()  | 
| Boston Tea Party (litografia, 1846) | 
Ø  Consequência: 
ü  violenta
repressão por parte da Inglaterra.
ü  Leis
intoleráveis: 
·        
Fechamento do porto de Boston; 
·        
Cobrança de indenização do carregamento de
chá destruído; 
·        
Aquartelamento de tropas britânicas em
Boston.
D)   PRIMEIRO CONGRESSO DA FILADÉLFIA – 1774
Ø  1774
– Convenção de delegados de doze das Treze Colônias , no Carpenters Hall na
Filadélfia, Pensilvânia
Ø  Objetivo: 
ü  Fim dos entraves ao
desenvolvimento das colônias. 
ü  Boicotes aos produtos
ingleses;
Ø  Consequência:
ü  A coroa britânica
declarou as colônias em estado de rebelião e começou o fortalecimento militar.
E)   SEGUNDO CONGRESSO DA
FILADÉLFIA – 1775
Ø  10 de maio de 1775,
na Filadélfia, Pensilvânia, os colonos se reuniram no Segundo Congresso da
Filadélfia.
Objetivo: 
ü  Conquistar a
independência. 
Ø  Durante o congresso,
Thomas Jefferson redigiu a Declaração de Independência dos Estados Unidos da
América. 
Ø  George Washington
como primeiro comandante do Exército Continental, formado pelas milícias das colônias.
Ø  As 13 colônias só se
declararam independentes formalmente no dia 04 de julho de 1776.
![]()  | 
| Thomas Jefferson | 
Consequência: 
ü  a Inglaterra não
aceitou a independência de suas colônias e declarou guerra. 
ü  A Guerra de Independência, que ocorreu entre
1776 e 1783, foi vencida pelos Estados Unidos com o apoio da França e da
Espanha. O dia da Independência é comemorado em 4 de julho.
ü  1783 – A Inglaterra
reconhece a legitimidade da independência dos Estados Unidos.
Tratado de Paris (1783) com a Grã-Bretanha
definiu as fronteiras originais dos Estados Unidos: a Inglaterra reconhecia a
independência das Treze Colônias e lhes entregava o território compreendido
entre os Grandes Lagos, os rios Ohio e Mississippi e os Montes Apalaches.
ü  1789 - os norte-americanos
elegeram o seu primeiro presidente George
Washington, afastando de vez a ameaça do colonizador inglês.
F)   A CONSTITUIÇÃO DOS EUA 1787
Ø  1787 - Foi discutida
e aprovada pela Convenção Constitucional de Filadélfia (no estado da
Pensilvânia), entre 25 de maio e 17 de setembro a Constituição dos Estados
Unidos com fortes características iluministas. 
·        
República
Federalista;
·        
Divisão
dos poderes; 
·        
Eleições
indiretas; 
·        
Voto
censitário; 
·        
Direito
a propriedade privada; 
·        
Direitos
e garantias individuais do cidadão.
Obs.: A Constituição dos
Estados Unidos é a mais antiga em uso no mundo. Até hoje, a constituição dos
EUA só recebeu 27 emendas ao texto original – a que estabelecia a Lei Seca foi
a única revogada. As dez primeiras, chamadas Bill of Rights (carta de direitos),
foram aprovadas apenas quatro anos depois. Elas estabeleciam, por exemplo, as
liberdades de expressão e de religiosidade. Só para comparar, o Brasil já teve
oito constituições, sem contar as provisórias. A última, de 1988, já sofreu 53
emendas.
REFERÊNCIAS:
CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto
Henrique Gomes. História:
ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010. 
COTRIM, Gilberto. História Global –
Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005.
MOZER, Sônia & TELLES,
Vera. Descobrindo a História. São
Paulo: Ed. Ática, 2002.
PILETTI, Nelson &
PILETTI, Claudico. História & Vida
Integrada. São Paulo: Ed. Ática, 2002.
SKINNER, Quentin. A formação do pensamento político moderno.
São Paulo, Companhia das Letras, 1996. 
VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil: ATLAS. Vol.
Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
O GOVERNO JÂNIO QUADROS - 1961
Prof. Douglas Barraqui
A) ASPECTOS GERAIS:
Jânio
teve como vice-presidência João Goulart.
  Ø  Mandato, o mais curto
da história brasileira, durou apenas sete meses.
  Ø  Muitos acreditam que
a vitória de Jânio resultou da insatisfação popular em face do aumento do custo
de vida registrado no governo anterior.
  Ø  Passou a idéia de um
cidadão simples (homem do povo) que tinha como objetivo moralizar o país. (Vassoura
– símbolo da sua campanha – prometia varrer a corrupção do Brasil). Utilizou
como mote da campanha o "varre,
varre vassourinha, varre a corrupção", cujo jingle tinha como versos
iniciais: 
varre,
varre, varre, varre vassourinha
varre,
varre a bandalheira
que o
povo já tá cansado
de
sofrer dessa maneira
Jânio
Quadros é a esperança desse povo abandonado!.
Ø  Prometeu que faria,
se fosse eleito, um governo voltado para os interesses populares. 
Ø  Costumava guardar
sanduíches de mortadela nos bolsos e sujava o paletó de talco para parecer
caspa.
B) ASPECTOS ECONÔMICOS
Principal problema
econômico:
Ø  Crescimento da dívida
externa e da inflação (heranças do governo JK).
Ø  Déficit público:
ü  Para diminuir os
gastos sociais e conter a inflação, Jânio adotou uma política econômica
austera, ditada pelo FMI (Fundo Monetário Internacional):
1.   
Restringiu
o crédito 
2.   
Congelou
os salários, 
ü  Medidas que serviram
para mobilizar setores envolvidos com as lutas sociais.
C) ASPECTOS SOCIAIS
Ø  Criou as primeiras
reservas indígenas, dentre elas o Parque Nacional do Xingu, e os primeiros
parques ecológicos nacionais.
Ø  Diretrizes moralizadoras:
1.   
Proibiu
as brigas de galos, 
2.   
Proibiu
as corridas de cavalo em dias úteis 
3.   
Proibiu
o uso de biquínis em desfiles. 
4.   
Proibição
do lança-perfume (droga manufaturada com solventes químicos à base de cloreto
de etila – provoca euforia e excitação).
5.   
Regulamentou
os espetáculos públicos. 
6.   
Controle
da qualidade dos programas radiofônicos, de televisão, de cinema, de teatro e
de casas noturnas.
Por
mais hilárias que possam ter parecido essas medidas na ocasião, até hoje todas
essas leis editadas por Jânio ainda continuam em vigor.
D) ASPECTOS POLÍTICOS:
Ø  Disse adotar uma
“política de não-alinhamento”. 
ü  Conferência de Bandung (ilha de Java, na Indonésia) - reunião
de 29 países em 1955 -Bandung deu origem a uma política de não-alinhamento –
países que não se alinhavam nem com o capitalismo e nem com o socialismo. Obs.
O Brasil não participou dessa conferência. 
Ø  Enviou ao Congresso
os projetos de lei antitruste, a lei de limitação e regulamentação da remessa
de lucros e royalties, e a pioneira proposta de lei de reforma agrária. Nenhuma
delas foi aprovada. 
Ø  Adotou uma posição
independente em relação à orientação ideológica dos países com os quais
estabeleceu relações comerciais, realizando transações tanto com países
capitalistas como socialistas.
1.   
Reatou
relações diplomáticas com diversos países do bloco socialista, especialmente
com a União Soviética.
2.   
Recusa
em encontrar-se com o presidente John Kennedy (Criticou a política dos Estados
Unidos com relação a Cuba).
3.   
Enviou
João Goulart, o vice-presidente, em visita diplomática à China comunista.
4.   
Em
março de 1960 - visitara Cuba a convite de Fidel Castro. Ao retornar, afirmou
apoiar a Revolução Cubana.
5.   
Em
agosto de 1961 - Jânio condecorou o líder revolucionário e então ministro da
Economia de Cuba, Ernesto Che Guevara, com a Grã-Cruz da Ordem Nacional do
Cruzeiro do Sul. 
Ø  Seu comportamento
produziu grande impacto na comunidade internacional.
Ø  A ala conservadora
desconfiava que o presidente pretendia aproximar-se da esquerda.
E) RENÚNCIA:
Ø  No dia 21 de agosto
de 1961 Jânio Quadros assinou uma resolução que anulava as autorizações ilegais
outorgadas a favor da empresa Hanna e restituía as jazidas de ferro de Minas
Gerais à reserva nacional. Quatro dias depois, os ministros militares pressionaram
a Quadros a renunciar: “Forças terríveis
se levantaram contra mim…”, dizia o texto da renuncia:
"Fui vencido pela reação e assim
deixo o governo. Nestes sete meses cumpri o meu dever. Tenho-o cumprido dia e
noite, trabalhando infatigavelmente, sem prevenções, nem rancores. Mas
baldaram-se os meus esforços para conduzir esta nação, que pelo caminho de sua
verdadeira libertação política e econômica, a única que possibilitaria o
progresso efetivo e a justiça social, a que tem direito o seu generoso povo. 
"Desejei um Brasil para os
brasileiros, afrontando, nesse sonho, a corrupção, a mentira e a covardia que
subordinam os interesses gerais aos apetites e às ambições de grupos ou de
indivíduos, inclusive do exterior. Sinto-me, porém, esmagado. Forças terríveis
levantam-se contra mim e me intrigam ou infamam, até com a desculpa de
colaboração. 
"Se permanecesse, não manteria a
confiança e a tranquilidade, ora quebradas, indispensáveis ao exercício da
minha autoridade. Creio mesmo que não manteria a própria paz pública. 
"Encerro, assim, com o pensamento
voltado para a nossa gente, para os estudantes, para os operários, para a
grande família do Brasil, esta página da minha vida e da vida nacional. A mim
não falta a coragem da renúncia. 
"Saio com um agradecimento e um
apelo. O agradecimento é aos companheiros que comigo lutaram e me sustentaram
dentro e fora do governo e, de forma especial, às Forças Armadas, cuja conduta
exemplar, em todos os instantes, proclamo nesta oportunidade. O apelo é no
sentido da ordem, do congraçamento, do respeito e da estima de cada um dos meus
patrícios, para todos e de todos para cada um. 
"Somente assim seremos dignos
deste país e do mundo. Somente assim seremos dignos de nossa herança e da nossa
predestinação cristã. Retorno agora ao meu trabalho de advogado e professor.
Trabalharemos todos. Há muitas formas de servir nossa pátria.
"Brasília, 25 de agosto de 1961.
Jânio Quadros"
25
de agosto de 1961 - Jânio renunciou à presidência.
Ø  Muitos estudiosos
acreditam que a verdadeira intenção de Jânio Quadros, ao renunciar, era
aumentar seu próprio poder. Ele não contava, porém, com a prontidão do
Congresso em aceitar sua renúncia. Esperava, na verdade, receber do Congresso
poderes extraordinários, em troca de anular o pedido de renúncia. Mas não foi o
que aconteceu. No momento da renúncia, João Goulart, o vice-presidente,
encontrava-se em visita diplomática à China comunista.
REFERÊNCIAS:
AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 9° ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012.
CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História:
ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010. 
COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume
Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005.
MOZER,
Sônia & TELLES, Vera. Descobrindo a
História. São Paulo: Ed. Ática, 2002.
PILETTI,
Nelson & PILETTI, Claudico. História
& Vida Integrada. São Paulo: Ed. Ática, 2002.
Projeto Araribá: História – 9° ano.
/Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria
Raquel Apolinário Melani.
Uno: Sistema de Ensino – História –
9° ano. São Paulo: Grupo Santillana, 2011. Editor Responsável: Angélica
Pizzutto Pozzani.
VICENTINO,
Cláudio. Viver a História: Ensino
Fundamental. São Paulo: Ed. Scipione, 2002.
VICENTINO,
Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História
Geral e do Brasil. Vol. Único. 1 Ed. São Paulo, Ed. Scipione, 2010.
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