Escritor, contista, argumentista, jornalista, romancista, poeta e, acima de tudo, um português. Nobel de Literatura em 1998, vencedor do prêmio Camões, foi um homem que traduziu como ninguém a beleza da linguagem humana, pelas palavras em português.
Com 16 romances publicados e com apenas uma adaptação para o cinema, Ensaio Sobre a Cegueira, Saramago deixa um grande legado.
“Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é só um dia mais.”
“Há situações na vida em que já tanto nos dá perder por dez como perder por cem, o que queremos é conhecer rapidamente a última soma do desastre, para depois, se tal for possível não voltarmos a pensar mais no assunto.”
“O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas.”
“O espelho e os sonhos são coisas semelhantes, é como a imagem do homem diante de si próprio.”
“A virtude, quem o ignorará ainda, sempre encontra escolhos no duríssimo caminho da perfeição, mas o pecado e o vício são tão favorecidos da fortuna que foi ela chegar e abrirem-se-lhe as portas do elevador.”
“Os lugares-comuns, as frases feitas, os bordões, os narizes-de-cera, as sentenças de almanaque, os rifões e provérbios, tudo pode aparecer como novidade, à questão está só em saber manejar adequadamente as palavras que estejam antes e depois.”
Em minhas poucas palavras: Se foi um dos grandes titãs do gênero literário, um mestre que sempre será lembrado
“Mesmo que a rota da minha vida me conduza a uma estrela, nem por isso fui dispensado de percorrer os caminhos do mundo.”
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