ESPECIAIS

Tiradentes: O Homem por Trás do Mito





Como é possível um único homem despertar tanta raiva a uma coroa? Ao ponto de morto, esquartejado, seus bens serem confiscados, sua terra salgada e ser considerado infame até a sua terceira geração. Este é Joaquim José da Silva Xavier, por acunha o Tiradentes, tido e lido por muitos como herói da inconfidência.

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Todo Professor deveria ler Rubem Alves, pois, educar é um ato de amor


lembrem-se de que vocês [educadores] são pastores da alegria, e que a sua responsabilidade primeira é definida por um rosto que lhes faz um pedido: ‘Por favor, me ajude a ser feliz... ’”

Rubem Azevedo Alves, escritor mineiro, lá de Boa Esperança, vem trazer a nós professores alguma esperança para nossa profissão. 

Recentemente tive a oportunidade de ler três obras de Rubem Alves: Conversa Com Quem Gosta de Ensinar, A Alegria de Ensinar, e, O Desejo de Ensinar e a Arte de Aprender.  Passei a considerar estes três livros como leituras fundamentais e indispensáveis para qualquer futuro educador, para aquele educador em início de carreira e para aquele professor que faz de sua profissão um verdadeiro mar de lamentações. O que se segue meus amigos é uma breve análise sobre os pontos principais dessas três obras.


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BRUXAS



O imaginário do homem talvez nunca tenha explorado tanto um paradigma, para representação a concepção do que seria o mal, como explorou as bruxas. Velha encarquilhada, manipuladora de “magia negra”, sentada em uma vassoura voadora, com um verruga no nariz e com uma gargalhada assustadora. Um estereótipo perfeito para os filmes e desenhos animados, mas para historiografia contemporânea as bruxas não passavam de sábias mulheres que detinham farto e raro conhecimento sobre a natureza e, possivelmente, magia. Com esse artigo pretendo, com base em fatos históricos, contar a verdade empírica a mercê das bruxas. Proponho ao meu caro leitor que leia o mesmo com os olhos de um espectador curioso e não como um historiador, pois assim a leitura será mais agradável.

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A CONQUISTA DO IMPÉRIO INCA: UMA BREVE NARRATIVA





“‘Companheiros, deste lado é a morte, a fome, o desespero. Do outro lado é a felicidade. Aqui, o Peru e as riquezas. Ali, o Panamá e a miséria. Castelhanos, escolhei! Eu já escolhi. Vou para sul. ’” Pizarro, 180 homens e 27 cavalos rumam a Caxamalca; um número irrisório para um mundo a conquistar, um império a pilhar e ao inca subjugar. O que se segue caro leitor é um breve resumo, por mim preparado, da narrativa empolgante de Paul Ulrich a respeito da derrocada do império inca, contido na obra “Os grandes enigmas das civilizações desaparecidas”.

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AS PIRÊMIDES



Até quando perguntas podem ficar sem respostas? É com essa interrogação que começo meu artigo a respeito do mundo das pirâmides. Erguidas em um passado no qual a poeira do tempo cobriu de mitos e mistérios, as pirâmides envolvem seus apreciadores de enigmas ainda sem solução. São centenas em todo o mundo, que fascinam pela grandiosidade, “arquitetosidade”, engenhosidade e mistérios. Esse artigo não tem como objetivo dar respostas, mas sim de fazer com que você, meu caro leitor, faça as perguntas.

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A HISTÓRIA DO CARNAVAL: "DOMESTICARAM DIONÍSIO"




Errou feio quem achou que o Carnaval é genuinamente “made in brazil”. Embora não há como comprovar, empiricamente, o nascimento do Carnaval, sabemos que a 10.000 (antes de J.C.), homens, mulheres, crianças, (sogras, cachorros, gatos e papagaios) se reunião no verão de corpos pintados, caras mascaradas, pulando e cantando para espantar os demônios da má colheita. Poderia ser a origem do Carnaval? Quem sabe?!.

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A EDUCAÇÃO COMO UMA MERCADORIA


A Declaração Mundial dos Direitos Humanos assiste a temática educação como um direito universal. Mas, esse direito é usurpado, expropriado e comercializado, como uma mercadoria, visando o interesse do capital.


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Durante a Idade Média sabe-se que a riqueza e o poder da Igreja Católica eram frequentemente contestados. Inclusive esse era um dos principais argumentos dos hereges da época para acusá-la. Segundo Falbel, estes fatos despertaram em algumas almas pias o nobre desejo de restabelecer a vida pobre de Jesus e da Igreja primitiva, para poder influenciar o povo com a palavra e com o exemplo.

Homens, como Roberto de Arbrissel, fundador da Ordem Fontevrault; Noberto de Xanten, fundador da Ordem Premonstratense; Francisco de Assis em 1210, e seus companheiros cultivavam todo o ideal de pobreza apostólica e da pregação ambulante. Semelhantemente em seus princípios, os valdenses, grupo de pregadores leigos fundado por Pedro Valdo, acabou opondo-se à Igreja e se transformando em heresia.


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A “ciência” de Hitler: por um bem maior

Se formos pensar sobre a ótica da ética, a ciência produzida na Alemanha nazista de Hitler foi um show de monstruosidade que de nada perde para os filmes de terror hollywoodianos, repugnante aos olhos de uns, grotesco a de outros.

Os relatos e registros de experimentos causaram dor, humilhação e mortes terríveis às pessoas. Alguns lembram somente dos judeus, mas houveram ainda os ciganos, homossexuais, anões, negros, portadores de necessidades físicas e mentais e tantos outros tidos como raça inferior ou inimigos do regime. 
O fato é que a ciência desumana de Hitler deixou um extenso legado, que recentemente vem sendo trazido à luz por novas pesquisas historiográficas. Quais seriam as heranças de “pesquisas” que ceifaram vidas humanas em nome de uma dita ciência? O que foi e o que houve com a ciência sob a égida do nazismo? São essas algumas das perguntas que pretendo responder nas linhas que se seguem meu caro leitor.

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