quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A Maçonaria Sem Medo




O compasso e o esquadro são um dos símbolos mais famosos da Maçonaria. O compasso é o símbolo maior do espiritualismo maço, do pensamento em sua diversidade de formas, e também do relativo (círculo) dependendo do ponto inicial (absoluto). Quando traçados pelo compasso, os círculos representam as Lojas. O esquadro e a resultado da união entre as linhas vertical e horizontal, símbolo da retidão assim como da ação do homem sobre a matéria e sobre si próprio. O que significa que as condutas e as ações devem ser reguladas pela linha e pela régua maçônica.


Introdução

O que vem a ser, de fato, um segredo? E como se pode manter algo, por tanto tempo, sobre as sombras das dúvidas? Meu objetivo a seguir, mais como um espectador curioso de seu momento histórico do que propriamente dito um pesquisador, é o de conhecer um pouco mais da história da Maçonaria. Sem me deixar levar por lendas e mitos, busquei, para tanto, me resguardar utilizando de autores que então escreveram a mercê do assunto. Não me preocupei em aqui escrever um artigo cheio de curiosidades e sensacionalismo barato, mas sim algo que ilumine e esclareça, de algum modo, sua interpretação do que é e, como surgiu a Maçonaria.

De Fato

A história da Maçonaria está incrustada em meio à poeira da história da humanidade, tão coberta, que se confundem com fatos, acasos e “achismos” que em nada tem a ver com a verdade empírica, principalmente quando se trata em buscar suas origens. É algo de tamanha complexidade que, até mesmo os próprios maçons sabem muito pouco de sua origem, quem dirá então seus inimigos. Sem levar em conta que todo um ar de mistério, lendas e boatos tornam todo trabalho de pesquisa mais árduo para os que se interessam por essa “seita”, que rompendo séculos, direta e indiretamente estiveram presentes em momentos decisivos da história da humanidade.

Alguns pesquisadores como Hugo Simas, dividem a história da Maçonaria em três períodos:

· O antigo ou lendário;

· O medieval ou operativo;

· O moderno ou especulativo;

O antigo ou lendário

Não se tem muito a respeito, mas é consenso entre historiadores que suas origens alcancem à penumbra do século V ac, onde os trabalhadores de pedras, manobravam seus maços com tanta maestria que não se ouvia o relinchar dos martelos no esquartejamento das pedras que foram utilizadas na edificação do Templo de Salomão.

O medieval ou operativo

As “guildas”, ou corporações de ofício da Idade Média, descendentes dos “Collegias Fabrorum” do exaurido Império Romano, unia artífices de mesma profissão. Essas associações, após o árduo e demorado tempo de aprendizagem, tinha como escopo guardar manter o segredo das profissões, fazendo de modo a serem confiados a uns poucos. Esses maços são chamados de “maços operativos”, responsáveis pela construção de pontes, mausoléus, palácios, catedrais dentre outras.

O moderno ou especulativo

Quando as construções de catedrais entram em declínio, a partir do século XVII, as Guildas de trabalhadores de pedra tomaram outro direcionamento ao permitiram que letrados eruditos adentrassem no corpo da instituição. A maçonaria tomou um ar especulativo e como não eram da área de construção, foram rotulados de “maços aceitos”, é nada mais nada menos a maçonaria, tal como hoje conhecemos.

Um breve tracejo

É em 1717 que surge a primeira loja maçônica, na cidade de Londres na Inglaterra, que se unindo a mais quatro lojas erguidas no mesmo ano, formaram a primeira grande loja do mundo, que passou a credenciar outras lojas que eram erguidas em diversos outros países.

Os estudiosos maçons classificam a maçonaria como uma instituição milenar, remontando a idéia de que sua fecundação se perde nas curvas empoeiradas do passado longínquo. Mesmo que os primórdios dessa instituição estejam submetidos ao obscuro, bem como boa parte de sua história de atos e acasos, o fato é que, a grande maioria dos escritores maçônicos preocupa-se demasiadamente em basear a história da Maçonaria com seu simbolismo, quando deveriam escrever essa história com base em sua própria tradição.

Escrever a história da Maçonaria em meio a essas condições se torna um desafio tremendo, uma história confusa, embalada ao “achismo” e a completa ignorância das pessoas que falam daquilo que se quer sabem o que significa, submetendo essa história a uma fantasiosa ficção ligada ao ocultismo e ao fantasioso. Tudo se torna um empecilho: a ausência de documentação, a discordância quanto as suas origens, paixão relevante de seus fervorosos fiéis bem como o ódio de seus arque inimigos detratores da verdade, como o escritor J. Marques Riviere.

E se seguem algumas teorias como a do pastor e estudioso da Arte Real, George Oliver, em sua obra The Antiquities of Freemasonry, que é citado na obra História da Maçonaria, de Nicolas Aslan. Disse Oliver:

“as antigas tradições maçônicas dizem, e penso que elas têm razão, que nossa ciência existia já antes da criação de nosso globo, e estava espalhada entre os sistemas mais variados do espaço. A instituição maçônica era Coeva da criação do mundo, tal a semelhança de seus princípios com os da primitiva constituição que vigorava no paraíso.”

Anderson e Dasaguilies, bebendo dessa mesma fonte, buscaram a origem da maçonaria na Bíblia. Acabaram por dar asas a imaginação, considerando os maços homens de “vera importância” que a Bíblia em suas seculares páginas menciona aos tantos.

Em 1773, sob o nome de Enoch e com o título de “Lê Vrai Franc-Maçon”, é publicado um livro que afirma categoricamente que Deus e o Arcanjo São Miguel foram os primeiros Grão-Mestres da primeira loja maço erguida pelos filhos de Seth. Estudiosos como Adelino de Figueredo Lima e Nicola Aslan, dizem que a opinião de Oliver e tantos outros que se seguem, não passa de uma verdadeira trapalhada e que acabou atrapalhando muitos outros.

Jean Marque de Riviere, inimigo fulminante da maçonaria, em seu livro Histoire de La Franc-Maçonniere Francaise, publicado em 1941, põe o dedo na ferida.

“os autores do século XVIII tem contribuído a tomar obscuras, longínquas e inacessíveis a origem da Maçonaria isto empreende-se pertencendo a uma ordem desacreditada e exposta às zombarias dos ‘profanos’, esses autores maçons (grande maioria deles) procuravam obter as cartas de nobreza que impusessem aos incrédulos, e a antiguidade, mãe do respeito, com que aureolavam a Maçonaria ainda bem nova historicamente, refletia-se sobre eles.”

Maurice Colinom, bem escreveu no século XVIII, sintetizando muito bem em diversas teorias sobre a origem da maçonaria, assim.

“Os maçons, deste século, esforçam-se por descobrirem seus antepassados dos quais pudessem ter orgulho. Encheríamos uma vasta biblioteca se reuníssemos somente as obras que pretendem demonstrar a filiação legítima da Maçonaria com os Rosacruzes, o Hermeticismo, o Cabalismo, Alquimia, as Sociedades Iniciáticas Egípcias, Gregas, judias, tríade secreta da Antiga China, os Colegia Fabrorum Romanos, a Cavalaria das Cruzadas ou a Ordem destruída dos Templários (...)”

No livro Curso da Maçonaria Simbólica, Theobaldo Varoli Filho, considerado pela crítica como um autor lúcido e profundo em suas interpretações doutrinárias, bem escreve.

“a verdade final é que a Maçonaria é o resultado da civilização mais avançada é não um credo que nasceu entre antropólogos ou do bolor dos sarcófagos e suas respectivas múmias.”


O fato é que, em meio a tantas confusões, a Maçonaria moderna, isso para a grande maioria dos historiadores, e resultado do sincretismo de várias épocas, assim como da aglutinação de valores de varias instituições até mesmo da própria Igreja Católica Apostólica Romana, quando descende dos antigos construtores de igrejas e catedrais da Idade Média. A igreja teve, portanto grande participação e influência em sua formação, não se podem descartar, é claro, a tese de que outras agremiações auxiliaram em sua estruturação filosófica e simbólica, tais como: os Carbonários (sociedade secreta e revolucionária surgida na França, no ano de 1810, que teve ampla atuação em países como Itália, França, Espanha e Portugal, tinha sua ideologia fundamentada nos princípios da liberdade, com certo ar de anticlericalismo); Rosa Cruzes (ordem hermética inserida na tradição esotérica ocidental, conhecida pela primeira vez no século XVIII, também chamada de o “colégio dos invisíveis”, tinha como objetivo auxiliar a evolução espiritual da humanidade). E assim se vai, dentre muitas outras, as águas que a maçonaria bebeu.


Neste presente “século de energia atômica e viagens espaciais”


Neste “século de energia atômica e viagens espaciais”, onde você pode pagar para ser lançado ao vácuo, os maços se dividem em duas “tendências”, se é que assim pode ser chamados, os Místicos e os Autênticos. Na verdade sempre coexistiram, mas foram descobrir sua rivalidade em tempos de capitalismo.


Os místicos, como idealistas ou espiritualistas, aceitam as lendas do passado como divina inspiração filosófica e simbólica, bem como manifestação pretérita (do que passou) da humanidade em evolução constante. Os autênticos por sua vez, combatem incessantemente os místicos, devido suas constantes derivações introduzidas na Maçonaria. Condenam qualquer teoria que diz que a Instituição tenha sua origem no antigo Egito, na Mesopotâmia, ou dos Assênios (“doutrina do deserto”, seita judaica ascética surgida por volta de 150 a.c.).


È Definida


“Maçonaria, ordem universal em termos de abrangência, podendo ser interpretada por alguns como uma sociedade, é constituída por homens de todas as nacionalidades, acolhidos por iniciação e congregados em Lojas, nas quais, auxiliados por símbolos e alegorias, estudam e trabalham para aperfeiçoamento da sociedade humana. É fundada no amor fraternal e na esperança de que, com o amor de Deus, à pátria, a família e ao próximo, com tolerância e sabedoria, com a constante e livre investigação da verdade, com a evolução do conhecimento humano pela filosofia, as ciências e as artes, sob a tríade da Liberdade Igualdade e fraternidade e dentro dos princípios da Moral, da razão e da justiça o mundo alcance a felicidade geral e a paz universal.”


Essa seria talvez a definição mais bem reproduzida, empiricamente falando, e que não se deixa mergulhar no viés da ignorância, traduzindo uma sociedade de caráter fraternal, que admite todo homem integro, livre e de bons costumes sem distinção de cor, credo, posição política ou social. Suas únicas exigências plausíveis, como toda instituição que delimita direito e deveres, é que o candidato possua um espírito filantrópico, o propósito do aperfeiçoamento e da perfeição, o respeito direto à constituição de seu país, por onde os princípios da maçonaria tendem a reforçar o cumprimento das obrigações públicas e privadas.


A fim de garantir a mais absoluta liberdade de consciência, em suas Lojas são terminantemente proibidos o proselitismo religioso e político. Permitindo desse modo a existência de uma visão progressista que permitiu a Maçonaria sobreviver às diversas doutrinas e sistemas surgidos ao longo da história da humanidade. Um fato comprovado e curioso, é que sempre onde escasseou a liberdade e imperou a ignorância, foi justamente nesse momento que a Maçonaria foi mais contundentemente perseguida, tendo sua doutrina associada a legítima expressão do mal ou a outras formas religiosas como ao judaísmo, no período de intenso anti-semitismo da Europa Ocidental.


Claro que essa visão de liberdade e proselitismo parece estar muito enfeitada e colorida para ser de fato um fato. A verdade é que esta é a visão da própria Maçonaria, que se resguarda, portanto utilizando-se de valores da estrutura mental dominante, em um discurso de defesa e legitimidade da própria instituição.


Legado


As cerimônias maçônicas são sempre ritualistas e alegóricas, fundamentadas em antigos costumes que remontam as Guildas construtoras de catedrais da Idade Média e até mesmo aos passos dos construtores do templo de Salomão. O que demonstra a sua observância quanto à preservação do passado moral, que considera o trabalho como uma ética espiritual.


A maçonaria tem como princípios básicos a serem preservados e estimulados: a gentileza, decência, honradez, afeto, compreensão, amabilidade, honestidade. Os três grandes princípios, em que se fundamentam a busca do progresso e da auto-realização são: o amor fraternal, havendo sempre compreensão, e respeito com profunda tolerância pela opinião dos demais; ajuda e consolo, a esse ponto estende-se a toda comunidade e relação entre humanos; verdade, considerado como norteador da moral do maçon; A organização, os maçons se reúnem em Lojas, que por sua vez se reúnem regularmente uma vez por semana.


As regras


A maçonaria mantem viva um conjunto de regularidades, um conjunto de deveres os quais podemos resumir em três aspectos principais: a legitimidade de origem, respeito às antigas regras e reconhecimento.


Legitimidade de origem

Uma grande Loja necessita, para ser regular e reconhecida na transmissão da tradição tem que ser reconhecida por outra grande loja. Preservando desse modo a regularidade de origem;


Respeito às antigas regras

A principal regra é seguir a constituição de Anderson, de 1723, elaborada por Anderson, Payner e Desaguilliers, para a recém-fundada Grande Loja de Londres. Levantam-se aqui cinco pontos fundamentais para as regras a serem respeitadas:

  1. Absoluto respeito aos antigos deveres;
  2. Só é possível aceitar homens livres, respeitáveis e de bons costumes que se comprometam a por em prática um ideal de liberdade, igualdade e fraternidade;
  3. Ter sempre como objetivo o aperfeiçoamento do homem, e como conseqüência, de toda a humanidade;
  4. Prática escrupulosa dos rituais, como modo de acesso à sabedoria;
  5. A Maçonaria impõe e exige aos seus membros o mais absoluto respeito às opiniões e crenças de cada um, proibindo categoricamente toda discussão, proselitismo ou controvérsia política, econômica, social ou religiosa.


Para que uma obediência seja regular, ela tem que ser reconhecida por outras, isso após um significativo tempo de observação, todavia o reconhecimento não é incondicional.


No Brasil, um breve tracejo


De fato, é em 1787, que a maçonaria começa suas atividades no Brasil com a loja cavaleiros da Luz, na povoação da Barra, em Salvador, Bahia. De 1800 a 1801 foi fundada no RJ, por maços portugueses, a loja União, posteriormente denominada Reunião. Que se uniu ao Grande Oriente Lusitano em 1800 e mais tarde ao Grande Oriente da França.


De 1809 a 1812 é Fundada, na freguesia de São Gonçalo, Niterói, a loja Distintiva. Tinha como emblema um Índio vendado e manietado de grilhões e um gênio em ação de desvendá-lo e desagrilhoar. Era republicana e revolucionária sendo dissolvida por isso.


Em 1822 a loja comércio das artes confere a D. Pedro o título de “Protetor e Defensor Perpétuo do Brasil”. E em 20 de outubro de 1823, D. Pedro I proíbe as sociedades secretas no Brasil, sob pena de Morte ou exílio. Só em 1831, O Grande Oriente do Brasil restabelece suas atividades em 23 de novembro, encerradas em 1822. Jose Bonifácio é eleito grão-mestre.


E em 1832 houve a Co-existência de dois Grandes Orientes: o Grande Oriente do Brasil, presidido por José Bonifácio, e o Grande Oriente Nacional Brasileiro. Devido a uma cisão neste último, surge outra entidade, que elege marechal Duque de Caxias como grão-mestre. As rivalidades da época provocaram o fechamento do Grande Oriente de Caxias.


Por fim


A origem da maçonaria, portanto, se tornou um tema rodeado por uma conjuntura de controvérsias, de posicionamentos e discordâncias. O fato inegável, todavia, é que a Maçonaria, em certo sentido e até certo ponto, é resultado da aglutinação de diversos elementos de vários tempos e suas respectivas instituições, alegorias, seitas, em fim, como queiram chamar. Mas como historiador, digo que seria incorreto ver a Maçonaria como preexistente, uma vez que nenhuma delas se orientava pela marca registrada da Maçonaria moderna, o Libre Pensée (livre pensamento). É fato histórico e empiricamente comprovado que a Maçonaria como instituição, essa sim é uma palavra de forma datar seu existencialismo, surgiu com a criação da Grande Loja de Londres, em 1717.


Todavia, me fascina a concepção de “Maçonaira-Idéia” de Sérgio Luiz Alagemovits, uma Maçonaria que ultrapassa a riqueza dos rituais, das vestimentas ornamentadas ou das constantes estamentatização de títulos. Isso significa falar de uma força que faz mover a engrenagem da ordem, do fluxo de energia que tem como objetivo o aperfeiçoamento da matéria e o desenvolvimento da espiritualidade do homem. De uma maçonaria que nunca esteve escrita em lugar algum e que se torna imperceptível aos olhos dos ignorantes. Essa “Maçonaria-Idéia” sempre existiu, e talvez sempre existirá.


Referências Bibliográficas:


A Bíblia de Jerusalém. Ed. Paulinas 1981;


Apostila de História Maçônica do Seminário Geral de Mestres Maçons ­1992 – Grande Oriente do Brasil;


Apostila do Seminário de Mestres Maçons 1971 - Palestra do Ir.·. Nicola Aslan – Grande Oriente do Brasil;


Apostila do Seminário de Mestres Maçons - Título II - História - 3 Conferências proferidas pelo Ir.·.Álvaro Palmeira - 1978 – Grande Oriente do Brasil;


ASLAN, Nicola.Pequenas biografias de grandes maçons brasileiros. Editora Maçônica, Rio de Janeiro: 1973.


Cartilha do Aprendiz - Ir: José Castellani - Ed. Maçônica “A Trolha Ltda”- 1ª Edição -1992,


Curso de Maçonaria Simbólica - Aprendiz - Ir: Theobaldo Varoli - Ed. Gazeta Maçônica - 1974;


Jornal “Egrégora” - Órgão Oficial de Divulgação da Loja Maçônica Miguel Archanjo Tolosa n° 2.131 - Número 01 (Jun-Ago 1993) - Artigo do Ir.·.Sérgio Luiz Alegemovits “Enfoque Maçônico do Universo” .


Repensando – Ir.·. Vady Nozar de Mello - Florianópolis - Ed. Papa-­Livro, 1993, págs. 21 a 31;


COUTO, Sergio Pereira. Sociedades secretas, Maçonaria. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=PX41_XBZqAC&pg=PA18&lpg=PA18&dq=Maurice+Colinom&source=web&ots=3XyrxedmM2&sig=PHYhc4G5KAp1l70lL6d-rzlAFyg&hl=ptBR&sa=X&oi= book_result&resnum=5&ct=result#PPA4,M1. Acessado em 05/02/09.

2 comentários:

Unknown disse...

história do Carnaval,,,só prof mesmo adorei prof
bjujuju

asheilla@hotmail.com disse...

Nossa !! estou me apaixonando pelos seus posts...rs
incrível ainda hj discutiámos sobre maçonaria! Bom ter lido isso...mais um assunto cheio de mistério...rs
Parabéns Douglas!